domingo, 21 de outubro de 2012

Koff é o novo presidente gremista.

Não podemos dizer que a gestão de Paulo Odone foi totalmente fracassada dentro do Grêmio. Teve méritos, mas foram poucos. Um time da grandeza do Grêmio almeja mais.
E talvez não seja só por isso que Paulo Odone não tenha sido reeleito. Mas por inúmeras vezes que ele próprio passou por cima da história do Grêmio. História essa, que leva em grande parte, o nome do novo presidente tricolor, Fábio Koff.

Fábio Koff tem história dentro do Olímpico, e dentre todas as linhas escritas, foi o presidente do maior título gremista, o Mundial. E nessa trajetória de campanha contou com o apoio de grandes nomes que também fizeram parte dessa história. Renato Portaluppi, Paulo Nunes, Jardel,Valdir Espinosa, Yura, Adílson Batista, entre outros, acompanharam e se dispuseram a entrar junto na campanha para trazer o multicampeão de volta para o Grêmio. E desta vez em uma era histórica. O primeiro presidente da Arena.

Como sócia, torci e votei em Fábio Koff. Acredito que seja o melhor para o nosso Grêmio. Chega de mirar colocação nos campeonatos disputados, vamos mirar o topo. Sem culpa, a grandeza do Grêmio nos permite isso. E a proposta de Fábio Koff, me passou convicção nessa questão.

Para terminar esse post que anuncia a nova presidência gremista, quero citar uma parte de uma entrevista que li certa vez, com Fábio Koff. Quando questionado sobre quando acreditou que o Grêmio sagrar-se-ia campeão do mundo, Fábio Koff respondeu: "- No primeiro ano como presidente, em 1982, o Grêmio vinha de um vice-campeonato brasileiro e de uma Libertadores com resultados ruins. No fim do ano aceitei a reeleição porque eu tinha uma premonição, ou um palpite, de que seríamos campeões do mundo. E não disse isso brincando. Eu estava apostando tudo nisso. Aceitei a reeleição e tivemos tempo e tranqüilidade para montarmos uma equipe com características de um time valente para a disputa de uma Libertadores e de um Mundial. Tudo com critério e convicção."

Mais além quando questionado sobre essa convicção de ver o Grêmio em Tóquio, ele respondeu:
"- O curioso é que, dez anos depois, assumi o Grêmio outra vez com essa mesma convicção, esse mesmo palpite, e acabamos voltando a Tóquio em 1995."

Sinceramente, não sei o que será essa nova era gremista. Mas Fábio Koff mais que convicção, tem espírito para isso. Nosso apoio não faltará.
Não serei hipócrita,afinal de contas sou Grêmio e nestes dois anos de gestão ele tentou ser também,obrigada pelo que fizestes até aqui Paulo Odone. E muito boa sorte, presidente Fábio Koff.

Por Bruna Borchardt

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