Antes de o jogo começar eu li e comentei, inclusive, um post,
que pedia para o Grêmio não empatar mais uma vez. Só no campeonato brasileiro, já
se somavam três empates consecutivos.
Vi o Grêmio entrar em campo no Pituaçu, para enfrentar o
Bahia, que foge de uma zona desconfortável na tabela.
Zé Roberto, suspenso pelo 3º cartão amarelo ficou de fora,
Gilberto Silva também seguiu fora, e fora isso, o time estava completo.
Eu queria escrever para vocês que o Grêmio superou a si próprio,
superou a canseira do jogo pela Copa Sul-Americana, que o Kleber voltou a
marcar e que os três pontos são nossos. Mas errei na previsão. Aliás, vi o
nosso Gladiador marcar o dele, depois de seus tantos e incontáveis jogos que a
imprensa adorara ressaltar. O ruim disso, é que ele marcou logo depois do Bahia
abrir o placar. Por sinal até, o Bahia era um tanto quanto mais ofensivo nas
quatro linhas.
Criei certo trauma da palavra empate. E com empate, o jogo
terminou na primeira etapa.
Vou desabafar com vocês, não voltei para o segundo tempo
confiante. Sim gente, eu queria que o Grêmio estivesse melhor no jogo desde o
inicio. Mas enfim, fui torcer e apoiar, gritando com Deus e o mundo na frente
da tv.
No segundo tempo, o jogo equilibrou. Tanto Grêmio, quanto
Bahia queriam vencer, e mostravam isso em campo. Sem muito espaço para jogar o Grêmio
criara mais oportunidades.
Léo Gago, Marco Antônio e Leandro, entraram nos lugares de
Elano, Marquinhos e Marcelo Moreno. O terceiro por vez, não gostou da
substituição e saiu chutando garrafa de campo (eu vi hein).
Com o tempo passando e os gols não saindo, os dois times
apostaram todas suas fichas. Mas junto com a raça vieram os erros de passes, e
de gols. Leandro aos 47’
perdeu um gol feito, e segundo o Luxemburgo, ele preferiu jogar bonito a
marcar.
Eu falo sério para vocês, sigo com trauma da palavra empate.
Espero que no próximo jogo o Grêmio garanta uma vitória bonita, raçuda, a lá Grêmio
mesmo. E antes dela acontecer no brasileirão, já pode vir na terça feira, em
casa diante da torcida, pela copa Sul-Americana.
Escalação gremista: Marcelo Grohe; Pará, Werley,
Naldo e Anderson Pico; Fernando, Souza, Elano (Léo Gago) e Marquinhos (Marco
Antônio); Kléber e Marcelo Moreno (Leandro).
Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
Por Bruna Borchardt
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