O nome do estádio em Guayaquil, no
Equador era bastante familiar. Monumental, mas este, do Barcelona. Não era
o de Messi, mas deu trabalho.
O Grêmio entrou em campo sem Gilberto Silva,
Pará e Zé Roberto. Em seus lugares, Naldo, Tony e Vilson.
A torcida do time da casa lotou o estádio e
fez sua parte, cantou sem parar. Com o esquema tático no 3-5-2, a defesa gremista ficou em exposição. Sorte
que Marcelo Grohe, estara em noite inspiradora.
Aos 12’ o goleiro gremista fez uma defesa espetacular,
quando o jogador do time adversário ficou cara-a-cara em seu gol e chutou
rasteiro.
Com pouca movimentação no meio campo, o Grêmio
aproveitou-se das oportunidades em bola parada. E aos 44’ surtiu efeito a jogada
gremista. Em cobrança de falta de Elano,Werley na marca do pênalti desviou do
goleiro e abriu o placar para o tricolor.
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Foto: Lancenet. |
No segundo tempo em desvantagem no placar, os
donos da casa pressionaram, mas Marcelo Grohe seguiu fechando o gol gremista.
De susto em susto na defesa tricolor, foi a
vez de Anderson Pico assustar. E sim, na defesa tricolor. Depois de cobrança de
escanteio do time adversário, o jogador gremista cabeceou de contra a trave de
Marcelo Grohe.
Em seguida, Tony que já havia recebido cartão
amarelo no inicio da partida, recebeu o segundo e por conseqüência o cartão vermelho,
por suposta agressão no jogador adversário.
Com um jogador a menos, os minutos eram longos,
mas a noite era de Marcelo Grohe que por vezes ainda salvou o Grêmio e contou
com a sorte perante o seu gol.
Léo Gago, Edílson e Marquinhos entraram nos
lugares de Vilson, Kleber e Elano, respectivamente.
Nos minutos finais, o Grêmio segurou a
bola. Mas aos 45’
Léo Gago ainda salvou um chute do time da casa em cima da linha do gol.
Em uma mistura de sufoco, apreensão e drama,
o tricolor trouxe para Porto Alegre a vantagem do jogo. A partida de volta é
dia 24 de outubro no estádio Olímpico. E sem duvidas esse dia será de super
lotação no nosso velho casarão.
Escalação gremista: Marcelo Grohe, Naldo,
Werley e Vilson (Léo Gago); Tony, Fernando, Souza, Elano (Marquinhos) e
Anderson Pico; Kleber (Edilson) e Marcelo Moreno.
Técnico: Vanderlei
Luxemburgo.
Por Bruna Borchardt
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