Em entrevista
coletiva realizada para explicar as mudanças no contrato com a OAS, aprovadas
pelo conselho do clube, o presidente Fábio Koff garantiu: "A Arena é
do Grêmio".
– Sou um homem vivido, passei dos 80 anos. Experimentei toda a sorte de emoções, muitas delas e, talvez as melhores, o Grêmio as proporcionou. Tive momentos de vitórias, alguns reveses e frustrações. Doutor Carlos Eduardo e Eduardo Pinto, sem nenhum exagero, a emoção que experimentei ontem no conselho vendo consagrado por unanimidade as alterações que nos tornam mais próximos, que nos tornam um ente só. Valeu para mim tanto quanto a emoção que vivenciei
Ficou estabelecido um prazo de 90 dias, prorrogáveis por mais 90, para que ocorra a troca de chaves entre Grêmio e OAS. Conselheiros ouvidos ao final da reunião estimam que a implosão do Olímpico, para que a OAS construa os prédios que irá comercializar não se dê antes de dezembro.
Ficou estabelecido um prazo de 90 dias, prorrogáveis por mais 90, para que ocorra a troca de chaves entre Grêmio e OAS. Conselheiros ouvidos ao final da reunião estimam que a implosão do Olímpico, para que a OAS construa os prédios que irá comercializar não se dê antes de dezembro.
Ao lado de Carlos Eduardo Barreto, diretor
da OAS/Arena, e Eduardo Pinto, presidente da Arena Porto-Alegrene, Koff falou
sobre as alterações de algumas cláusulas do acordo.
Com
as mudanças o Grêmio obtém redução nos valores gastos com a migração dos associados,
posterga dívidas próximas dos R$ 30 milhões com a construtora e passa a receber
2% sobre as vendas dos empreendimentos imobiliários, mas também se vê obrigado
a arcar com as despesas de um eventual prejuízo da Arena. Outra contrapartida é
dividir com a parceira os lucros gerados a partir de agora pelo Quadro Social.
Via Zero Hora / Clic RBS
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