São 107 anos de vida ... ou melhor,de imortalidade.
Há 107 anos atrás eu não estava aqui,mas meu coração já era antes mesmo de eu nascer predestinado a bater por ti eternamente.
Talvez eu não tenha visto ao vivo grande parte da tua história,mas eu aprendi dela,eu vivi e revivi ela em textos,vídeos e imagens,pude me emocionar inúmeras vezes da mesma forma e com a mesma intensidade. E quer saber? Não mudaria nada. Antes mesmo de ter a vida,fui contemplada com dentre tantas glórias uma América e um mundo,já nasci transbordando orgulho,e gosto disso.
Mas teu caminho não são só de momentos bons,já presenciei e vivi alguns difíceis,e nesses eu chorei,talvez como eu jamais tenha chorado por alguma coisa na vida,e mesmo assim me restaram forças para bater no peito e gritar em teu nome.
Eu te vi fazer o que o mundo julgava impossível. O mundo,exceto aqueles que como eu te seguem,porque estes sabem que de ti nunca se duvida.
Se eu associasse a palavra milagre a tua história não estaria cometendo nenhum exagero.Quem conhece a tua história ainda acha milagre uma palavra um tanto quanto normal para o que tu já fez.
Imortalidade virou a tua palavra,e ganhou inúmeras definições contigo,foi julgada e posta a prova também,mas a real é que não existe definição nenhuma,julgamento nenhum,e se for colocada a prova de novo,tudo bem tu prova o porque teu sinônimo é esse.
Quem vive dessa imortalidade sabe e entende bem do que se trata,mas não peça para explicar,se tu não vive disso,não adianta,não entenderá nunca o que é.
Não vivi ao teu lado esses 107 anos,mas desde que vivi,minha vida é por esses 107 anos,e vai ser por 108,109... e enquanto eu estiver. Porém quando eu não mais estiver,continuará sendo.
Uma adrenalina,um suor frio,um grito,inúmeras lágrimas,um suspiro,uma risada,um amor,um sonho,uma realidade,uma luta,uma imortalidade... 107 anos.
Eu ainda confesso que seguirei tentando explicar tudo o que eu sinto por ti Grêmio e enquanto não acho explicação te amar vai ser o meu caminho.
Talvez eu não tenha visto ao vivo grande parte da tua história,mas eu aprendi dela,eu vivi e revivi ela em textos,vídeos e imagens,pude me emocionar inúmeras vezes da mesma forma e com a mesma intensidade. E quer saber? Não mudaria nada. Antes mesmo de ter a vida,fui contemplada com dentre tantas glórias uma América e um mundo,já nasci transbordando orgulho,e gosto disso.
Mas teu caminho não são só de momentos bons,já presenciei e vivi alguns difíceis,e nesses eu chorei,talvez como eu jamais tenha chorado por alguma coisa na vida,e mesmo assim me restaram forças para bater no peito e gritar em teu nome.
Eu te vi fazer o que o mundo julgava impossível. O mundo,exceto aqueles que como eu te seguem,porque estes sabem que de ti nunca se duvida.
Se eu associasse a palavra milagre a tua história não estaria cometendo nenhum exagero.Quem conhece a tua história ainda acha milagre uma palavra um tanto quanto normal para o que tu já fez.
Imortalidade virou a tua palavra,e ganhou inúmeras definições contigo,foi julgada e posta a prova também,mas a real é que não existe definição nenhuma,julgamento nenhum,e se for colocada a prova de novo,tudo bem tu prova o porque teu sinônimo é esse.
Quem vive dessa imortalidade sabe e entende bem do que se trata,mas não peça para explicar,se tu não vive disso,não adianta,não entenderá nunca o que é.
Não vivi ao teu lado esses 107 anos,mas desde que vivi,minha vida é por esses 107 anos,e vai ser por 108,109... e enquanto eu estiver. Porém quando eu não mais estiver,continuará sendo.
Uma adrenalina,um suor frio,um grito,inúmeras lágrimas,um suspiro,uma risada,um amor,um sonho,uma realidade,uma luta,uma imortalidade... 107 anos.
Eu ainda confesso que seguirei tentando explicar tudo o que eu sinto por ti Grêmio e enquanto não acho explicação te amar vai ser o meu caminho.
Parabéns meu Grêmio,pois honraste bravamente teu nome em 107 anos.
E obrigada,por dar sentido a minha vida.
Por Bruna Borchardt
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