quinta-feira, 8 de março de 2012

Com ou sem Luxemburgo,é Grêmio.

Estava devendo um post sobre a chegada de Vanderlei Luxemburgo no Grêmio. E eis que aqui estou para pagar esta divida.
Ele já comandou três jogos até então,duas vitórias e uma derrota. Dois jogos aonde teve tempo para trabalhar e um jogo que ele trabalhou conforme o que tinha visto no Gre-Nal.

Eu poderia chegar aqui e dizer que não suporto o Luxemburgo,que acho que o Paulo Odone mais uma vez está de palhaçada com a torcida,que esse cara do Rio de Janeiro não combina e nunca combinará com o Grêmio,que ele é marrento,que eu não aprovo a contratação e mais um monte de poréns,mas eu resolvi fazer diferente,resolvi falar do que eu sinto pelo Grêmio.
É amor,sem dúvida. Embora eu não consiga explicar e muito menos resumir em palavras o que é esse sentimento.

Ganhar mexe com as emoções,traz euforia e sim,nos cabe comemorar do jeito que quisermos,como quisermos,do tamanho que quisermos. Perder é o fim,podemos sim xingar a mãe do juiz se preciso,nos isolarmos diante ao mundo e querer morrer. É intenso,não? Acho que o nome disso é amor,mas se alguém tiver outro,estou aceitando sugestões. Enquanto isso sigo vivendo esse descontrole que mexe com a minha vida,e eu sei que com a sua aí,também.

Mas aí eu volto ao começo deste texto e pergunto: Se onze cones estiverem em campo uniformizados de azul preto e branco e do outro lado onze jogadores vestindo qualquer outra cor de camiseta. Você vai torcer para quem? Eu,pelos cones.
Sendo assim,eu poderia criticar demais o Vanderlei Luxemburgo,mas o que de verdade eu sinto vontade de dizer para ele é “VAMO LUXA”.
O que eu senti,sinto ou irei sentir por ele é questão de passado,presente e futuro. Enquanto ele vestir azul,preto e branco e defender este lado,meu apoio,será dele.

Por Bruna Borchardt

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